quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

SEARA DE CIÊNCIAS UFC





EQUIPE 3i6

LIDER: JOZIANE DA COSTA

CAMILA DA COSTA Nº07

JOSIANE DA COSTA Nº21

LILIA AZEVEDO Nº24

Mª CAMILA Nº26

SARAH FERNANDES Nº27

MICHELLE ALBUQUERQUE Nº29

Química

QUIMICA


















A visita no seara de ciências da UFC nos mostrou muitas curiosidades que as vezes deixamos passar despercebidas como: A Tabela Periódica, muitos elementos químicos.
Conhecemos o laboratório de química, e aprendemos alguns experimentose descobrimos que os elementos químicos estão presentes em tudo como na nossa vida,como escovar os dentes, tomar banho, tomar café e alem disso estão presentes em varias descobertas como:
A Pólvora
Material e reagentes:
Almofariz com mão;
Gobelés ou vidros de relógio;
Nitrato de potássio;
Enxofre em pó;85
Carvão em madeira;
Balança;
Luvas de protecção;
Óculos de segurança.

A origem da pólvora é cercada de mistério. A pista mais aproximada é uma carta de 1.247 d.C., onde o sábio inglês Roger Bacon fala de uma substância capaz de produzir explosões barulhentas e brilhantes.
Uma lenda explica sua origem: um monge alemão, Bertold Schwarz, alquimista, tentava conseguir uma tintura de ouro. Acabou levando ao fogo, num grande caldeirão, salitre, carvão e enxofre. Como esses três elementos juntos dão pólvora, o resultado da sopa do alquimista foi uma bela explosão.
O que se sabe de mais certo é que na primeira metade do século XIV a pólvora chegou à Europa, trazida da China por Marco Polo.

Explicação:

A pólvora consiste em nitrato de potássio, carvão de madeira e enxofre na proporção mássica de 6:1:1. Quando se aquece a pólvora, a reacção é:

2 KNO3 (s) + S (s) + 3 C (s) → K2S (s) + N2 (g) + 3 CO2 (g)

A formação repentina de gases quentes em expansão dá origem a uma explosão.

Biologia

CARBOIDRATOS


Os carboidratos são considerados nutrientes energéticos, pois têm como função o fornecimento da maior parte da energia necessária para o corpo realizar suas atividades normais como andar e trabalhar. Podem ser classificados como carboidratos simples, os que possuem uma absorção mais rápida fornecendo ao organismo uma rápida forma de energia (glicose); e os complexos, que para serem absorvidos e utilizados como fonte de energia devem ser quebrados em carboidratos simples. Os representantes desta classe de nutriente são as massas, pães, cereais, tubérculos e grãos.

lIPÍDIOS


Já os lipídios apesar de também fornecerem grande quantidade de energia, não tem como principal função este fornecimento. As gorduras auxiliam na absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e k), fornecem saciedade ao organismo, produzem hormônios, protegem e isolam órgãos e tecidos. Existem dois tipos de lipídios, os saturados, que são produtos de origem animal (carnes, manteiga, creme de leite, requeijão) ou origem vegetal sólidos (gordura vegetal hidrogenada, presente, por exemplo, em sorvetes); e os insaturados, que são mais saudáveis e são encontrados na forma líquida como os óleos de canola, soja, oliva, de milho e girassol.

PROTEÍNAS


As proteínas são tidas como construtores, pois além de serem os mais abundantes no corpo, são os responsáveis pela estruturação das células, formação de tecidos, produção de anticorpos, entre outras funções igualmente importantes. Suas fontes são: carnes, ovos, leite e derivados, feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, nozes, castanha, etc.

As fibras não são consideradas nutrientes, pois não são nem digeridas nem absorvidas pelo organismo, no entanto ajudam no funcionamento do intestino, previnem doenças e aumentam a sensação de saciedade após uma refeição. Estão presentes nos farelos em geral, vegetais folhosos, cereais integrais, casca de frutas, aveia, frutas, verduras, lentilha, feijão, soja, etc.

Após equilibrada a alimentação, contendo pelo menos um representante de cada grupo em cada refeição, é importante saber substituir os alimentos mais calóricos pelos menos calóricos. Troque o leite integral, queijo, creme de leite, requeijão e iogurtes pelo desnatado ou light e por queijos brancos, tipo ricota. É muito importante também evitar frituras, refrigerantes e bebidas alcoólicas.


PORÍFEROS

O filo Porífera é constituído por animais pluricelulares que apresentam poros na parede do corpo. São conhecidas cerca de 5 mil espécies de poríferos, todos aquáticos. Eles são predominantemente marinhos (minoria em água doce), sendo encontrados desde o nível das praias até uma profundidade de 6 mil metros.

Os poríferos são animais sésseis, fixando-se sobre rochas, conchas, etc. Apresentam formas variadas, sendo assimétricos ou de simetria radial. As maiores esponjas medem 2 metros, mas há espécies minúsculas de l mm. Embora pluricelulares, os poríferos têm uma estrutura corporal diferente dos demais metazoários. As suas células possuem um certo grau de independência e não se organizam em tecidos.


CNIDÁRIOS




O Filo Cnidária, anteriormente denominado de coelencerata, abrange os animais aquáticos, de forma geral marinhos, contudo com alguns representantes de água doce, reunindo em sua totalidade mais de 9 mil espécies representadas principalmente por organismos que vivem isoladamente (hidras, anêmonas-do-mar) e as formas coloniais (as caravelas).


Esses animais manifestam dois tipos morfológicos: os pólipos (organismos sésseis) e as medusas (organismos livre-natantes), ambos manifestam orifício bucal por onde o alimento é ingerido, e em seguida transferido à cavidade gastrovascular responsável pela digestão parcial dos nutrientes absorvidos pelas células que revestem essa cavidade, e dessas aos demais tecidos.

Como esse grupo não possui ânus, os resíduos não metabolizados são eliminados também pela boca.

Em sua região superior, existem projeções (os tentáculos) que efetuam tanto a captura de alimentos quanto o mecanismo de defesa, devido à presença de células especializadas, os cnidoblastos. Esse tipo celular possui além de um mecanismo disparador de espícula que fere a presa, outro que armazena e libera substâncias urticantes, causando irritabilidade e sensações dolorosas.

A reprodução pode ser assexuada, através da emissão de pequenos brotos que se desprendem dos pólipos, ou sexuada, por meio de gametas dispersos na água, onde fecundam e originam um zigoto.

MOLUSCOS




Os moluscos são animais predominantemente marinhos e de vida livre, podendo, inclusive viver fixos ou enterrados. Embora exista grande diversidade de espécies, todos apresentam um mesmo plano estrutural e funcional. São conhecidas aproximadamente 50.000 espécies viventes, divididas em oito classes - entre as quais se destacam a classe dos gastrópodes, pelecípodes e cefalópodes - e 35.000 fósseis.

Gastrópodes são representados por caracóis, lapas, lesmas terrestres e marinhas, búzios, lotirinas, lebres-do-mar e borboletas-do-mar. É a classe mais diversificada do filo. Quando possuem concha, é uma peça única, podendo ser enrolada. São geralmente vagarosos, devido ao peso desta, principal forma de defesa. Para alimentação, todos utilizam rádula (órgão que permite ao animal raspar o alimento).

Pelecípodes, também conhecidos como bivalves, são representados pelos mexilhões, vieiras, ostras e teredos. Seus pés possuem forma de machado e há a presença de concha com duas valvas. A maioria são comedores de materiais filtrados e não possuem cabeça nem rádula.

Na classe dos Cefalópodes, lulas, polvos, náutilos e sibas são representantes, podendo ter conchas internas ou ausentes. São predadores ativos, encontrados em altas profundidades.

Este filo abriga animais de corpo mole (mollusca!) e com simetria bilateral; triblásticos (três folhetos embrionários) e não segmentados; com corpo revestido por um epitélio simples, com cílios e glândulas mucosas. Além disso, são protostômios (no desenvolvimento embrionário, formam primeiro a boca e, depois, o ânus) e possuem celoma, um espaço preenchido por líquido no interior do organismo que, no caso dos moluscos, está localizado ao redor do coração e ao redor das gônadas e dos rins.

ARTRÓPODES




Dentro do estudo dos invertebrados, o filo Arthropoda merece atenção especial por possuir o maior número de espécies do reino animal, agrupando mais de 800 mil exemplares, habitantes das mais diversas regiões do globo terrestre.

São triblásticos, protostômios e celomados. O corpo articulado, organizado em cabeça, tórax e abdome ou cefalotórax e abdômen e esqueleto externo (exoesqueleto) rico em quitina conferem características próprias desses animais. Em determinados momentos, o exoesqueleto antigo é substituído por um novo – fenômeno denominado muda, permitindo o crescimento do indivíduo.

Os indivíduos possuem tubo digestivo completo; sistema respiratório, com respiração traqueal ou branquial e excreção por tubos de Malpighi, na maioria deles.

Os artrópodes podem ser classificados usando como critério o número de patas. Abaixo, um quadro comparativo entre as classes mais conhecidas:

- Classe Crustacea: Possuem 5 ou mais pares de patas, 2 pares de antenas e corpo dividido em cefalotórax e abdome. A boca é ventral e possui mandíbulas. Tubo digestivo completo com algumas glândulas anexas, como o hepatopâncreas. Coração dorsal curto e artérias, com hemolinfa circulando, nem sempre, no interior dos vasos (circulação aberta ou lacunar). Sistema excretor com um par de glândulas verdes; aparelho respiratório braquial; pêlos tácteis e sistema nervoso ganglionar. Exemplos: lagostas, camarões, cracas, siris, caranguejos, etc.

- Classe Arachnida: Com 4 pares de patas e corpo dividido em cefalotórax e abdome. O sistema digestivo é completo, sistema circulatório aberto e respiração traqueal ou filotraqueal – quando há uma abertura ventral no abdome, que se comunica com os pulmões foliáceos. A excreção se dá por meio de tubos de Malpighi ou por glândulas coxais. São, na maioria dos casos, dióicos com fecundação interna. Exemplos: aranhas, carrapatos, ácaros, opiliões, escorpiões, etc.

- Classe Chilopoda: 15 ou mais pares de patas; trocas gasosas efetuadas por um sistema de traquéias; túbulos de Malpighi. Corpo dividido em cabeça e tronco articulado. São carnívoros. Exemplos: centopéias e lacraias.

- Classe Diplopoda: Possuem de 18 a mais de 750 pares de patas. São dotados de um par de antenas curtas e um par de mandíbulas. São dióicos e a reprodução é sexuada. Exemplos: piolhos de cobra.

- Classe Insecta: 3 pares de patas, 1 par ou 2 pares de asa, ou nenhum, sendo este último o mais comum. 1 par de antenas e corpo dividido em cabeça, tórax e abdome. Possuem olhos compostos. A excreção se dá por tubos de Malpighi, liberando, principalmente, ácido úrico. A fecundação é interna, marcada por estágios larvais e metamorfose. Há algumas formas especiais de reprodução, como partenogênese, pedogênese e poliembrionia. A respiração é traqueal e o sistema nervoso, ganglionar, com cordão nervoso ventral. Exemplos: Borboletas, mosquitos, gafanhotos, etc.

EQUINODERMOS

São animais exclusivamente marinhos, como a estrela-do-mar, o ouriço-do-mar e o pepino-do-mar. São cerca de 5500 espécies, de tamanhos médios, nunca sendo muito grandes ou pequenos.

São características exclusivas dos equinodermos:
Sistema hidrovascular, constituído por vasos em cujo interior, circula água;
Formações existentes na superfície do corpo dotadas de mandíbulas e acionados por músculos;
Endoesqueleto calcário: o esqueleto interno, recoberto pela epiderme de origem mesodérmica e constituído por placas calcárias que, em algumas espécies, emitem espinhos;

Resumindo as características do grupo, podemos dizer que os equinodermos são animais triblásticos, celomados, deuterostômios e de simetria radial de base pentarradiada quando adustos. As larvas apresentam simetria bilateral.
O corpo da estrela-do-mar apresenta-se formado por um disco central do qual partem, radialmente, cinco braços triangulares. Em algumas estrelas, o número de braços pode chegar a vinte ou mais.

Os secos são separados. Em cada braço há um par de gônados. Cada uma destas possui um pequeno canal que se abre num poro situado na parte superior do disco central. A estrela-do-mar possui um grande poder de regeneração.
O ouriço-do-mar, chamado de pindá pelos indígenas, vive em buracos de rochas aonde chega a água domar. Seu corpo tem a forma de um globo achatado e é coberto por espinhos e, entre eles, pedicelárias.

Os pepino-do-mar são animais de corpo alongado e mole. Suas placas calcárias são pequenas e não se soldam como ocorre no ouriço-do-mar.
Os equinodermos ofiuróides assemelham-se às estrelas-do-mar, mas seus braços são muito finos. Esses braços são articulados e capazes de movimentar água.
O lírio-do-mar possui um pedúnculo pelo qual se fixa ao solo marinho ou a recifes de corais. Na extremidade do pedúnculo existe um disco em forma de cálice do qual partem cinco braços ramificados. Alguns desses braços são capazes de se soltar e flutuar.

CORDADOS

O filo chordata ou cordados é um filo animal formado pelos anfioxos, tunicados e vertebrados. Possui quatro subfilos: urochordata, cephalochordata, myxini e vertebratos.

Os urochordata que são os tunicados compreendidos por animais marinhos que se alimentam por filtração, cephalochordata que são os anfioxos ( cordados marinhos) que vivem enterrados na areia de águas rasas do mar, myxini que são as enguias de casulo formados por peixes marinhos que não fazem parte dos vertebrados e vertebrata que são ágnatos, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

São caracterizados pela coluna vertebral e por crânio. Todos possuem notocorda, cordão nervoso dorsal, fendas branquiais e coração ventral, mas essas características podem não permanecer na fase adulta. Os urochordata e os cephalochordata são animais pouco conhecidos se comparados aos vertebrados.

Física




Luz Polarizada

A Luz branca da lâmpada não é polarizada, ao passar pelo primeiro polarizador, ela fica polarizada na direção vertical. A direção de polarização do segundo polarizador, pode ser modificado quando se gira o anel que contem o filtro.
Em alguns plásticos a variação da direção da polarização depende das tensões internas do material. Insira as peças plásticas entre os polarizadores cruzados e observe as cores e formas nas regiões que sofrem tensões mais intensas.


Matemática

Matemática

Teorema de pitágoras















O quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos catetos
a2= b2+c2

na seara de ciência vimos poucas coisas sobre Matemática, mas muito interessante como o teorema de pitágora mostrado acima.

Geografia

GEOGRAFIA
A CAATINGA
Caatinga (do Tupi-Guarani: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrada em nenhum outro lugar do planeta. A caatinga ocupa uma área de cerca de 730 km², cerca de 10% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).
Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Anteriormente acreditava-se que a caatinga seria o resultado da degradação de formações vegetais mais exuberantes, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica. Essa crença sempre levou à falsa idéia de que o bioma seria homogêneo, com biota pobre em espécies e em endemismos, estando pouco alterada ou ameaçada, desde o início da colonização do Brasil, tratamento este que tem permitido a degradação do meio ambiente e a extinção em âmbito local de várias espécies, principalmente de grandes mamíferos, cujo registro em muitos casos restringe-se atualmente à associação com a denominação das localidades onde existiram. Entretanto, estudos e compilações de dados mais recentes apontam à caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea. Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o século XVI.
A vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez (xerófila). Quanto à flora, foram registradas até o momento cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja um total de 2000 a 3000 plantas. Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
Além da importância biológica, a caatinga apresenta um potencial econômico ainda pouco valorizado. Em termos forrageiros, apresenta espécies como o pau-ferro, a catingueira verdadeira, a catingueira rasteira, a canafístula, o mororó e o juazeiro que poderiam ser utilizadas como opção alimentar para caprinos, ovinos, bovinos e muares. Entre as de potencialidade frutífera, destacam-se o umbú, o araticum, o jatobá, o murici e o licuri e, entre as espécies medicinais, encontram-se a aroeira, a braúna, o quatro - patacas, o pinhão, o velame, o marmeleiro, o angico, o sabiá, o Jericó, entre outras.

História

HISTORIA
Na Seara de Ciencias da UFC vimos que o método de ensino de lá é muito bom, mas não muito diferente do ensino de nosso colégio. Por que ambos os professores tem capacidade de ensino muito boa, poucas coisa diferenciam a UFC do Castelo Branco como a forma estrutural e as vantagens que a UFC oferece, mas muitos alunos passam a vida toda estudando em escolas publicas e passam no 1° vestibular para uma uiversidade ferderal,como muitos alunos ja passaram em medicina ou em direitos que sairam do Castelo Branco.


Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
CASA DE CULTURA ALEMÃ













A Casa de Cultura Alemã foi fundada em 1962. Durante todos esses anos, além de uma programação intensa e metódica no plano do ensino, tem divulgado as artes com apresentação de sucessivas exposições plásticas, a realização de concertos, a projeção de filmes de interesse educativo, a difusão da música de boa qualidade, fazendo ao mesmo tempo, a divulgação da língua, história e civilização alemãs. É também oportuno assinalar o papel da alta significação que essa Casa de Cultura vem desempenhando, como intermediária de cooperação entre nossa Universidade e instituições universitárias germânicas, como o serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico - DAAD, o Instituto Goethe e a Sociedade Alemã de Pesquisa, entres outras.
CASA DE CULTURA ALEMA
A Casa de Cultura Francesa foi fundada em dezembro de 1968 e iniciou suas atividades letivas em março de 1969. À época se chamava Centro de Cultura Francesa e era vinculada ao Departamento de Letras Estrangeiras da Universidade Federal do Ceará, condição na qual permaneceu até a criação da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira em 1993. Foram coordenadores da Casa de Cultura Francesa os professores Bernard Laubié, Étienne Gossart, Francisco de Assis Garcia, Maria de Fátima Ramos Viana, André Kara, Catherine Clément, Jean-Pierre Heurtier, Djenane Regina Dias Soares, Dejanne Maria Lopes Gomes Rebouças, Liliane Maria Vidal Soares, Francisco Roterdan Fernandes Damasceno, Ângela Maria Matos Mesquita e Francisca Rejane Caetano da Silva. Atualmente o professor Francisco Roterdan Fernandes Damasceno coordena a casa pela segunda vez. De 1994 a 1998, a CCF teve como professor visitante leitor o Senhor Benoît Gaudin. Com um efetivo discente que varia semestralmente entre 1.100 a 1.200 alunos, a Casa de Cultura Francesa oferece regularmente o Curso Básico de Língua Francesa (420 horas) e o Curso de Francês Instrumental (60 horas).